28 de março de 2013

I can love - 19° capitulo

-- 43 comentários:
Eu não sei ao certo, se você me fazia bem ou mal. Talvez um pouquinho dos dois.


Justin P.V.O

- Steley, abaixa um pouco a bola, eu ainda mando aqui. Não se esqueça - eu disse rindo.

Ela deu uma risada gostosa de se ouvir e eu dei um gole na minha cerveja. Ela tinha o olhar inocente, raro por ai. O olhar dela podia ser comparado ao de uma criança de 6 anos, totalmente inocente.  Depois de todas as quedas que a vida deu nela, ela parecia tão pura. 

- Então as 9 horas esteja arrumada - eu disse
- Eu não vou 
- Steley, não era para você levar meu conselho a serio. 
- Mas eu não quero ir 
- Esteja arrumada as 9 horas - eu repeti e me levantei a caminho da cozinha, mais uma cerveja!

Era isso, ela era o meu caminho para eu me tornar uma boa pessoa. Eu esta apostando nela, para que ela me mudasse. Mesmo sem ela saber. 

- Mas o que eu visto nesses lugares?
- Você que sabe - eu respondi me jogando no sofá novamente.
- Eu não sei porque eu tenho que ir, esta mais que obvio que eu não vou gostar.
- Nunca foi em uma balada?
- Não
- Que tipo de adolescente você foi?
- Acho que você sabe muito bem. 

Eu dei um gole em minha cerveja e troquei o canal, passava uma luta de vale tudo e eu assistia em meio aos goles na cerveja, meus olhos passaram pela sala até parar na perna de Anne. Ah senhor, que pernas. Eu poderia bota-la no meu colo, faze-la rebolar em meu colo, totalmente sem roupa, eu poderia sentir a boca dela no meu pênis. Mas, em vez disso eu só voltei meus olhos a luta e engolindo a minha vontade de arrancar aquela roupa dela.

Casa da Anne. 9 horas da noite. 

Eu batia fortemente na porta da casa dela enquanto ouvia ela gritar de la de dentro algo como " Já vai " , porque ela não abria aquela merda logo? Ela abriu a porta toda estabanada e eu entrei nervoso.

- Que demora
- Eu não estava achando as chaves

Ela estava usando um vestido bonito, não era curto e sinceramente, eu não esperava que fosse. A conhecia o suficiente para saber que ela não usaria um vestido que fosse a mais de um dedo a cima do joelho. Ela usava um salto não tão alto e parecia não estar acostumada com aquela peça. Assim que o elevador chegou eu caminhei até a minha moto e ela pareceu respirar fundo ao olha-la. 

- Vamos de moto?
- Sim e eu espero que você não reclame novamente
- Eu tenho medo
- Não vai ser a primeira vez que anda de moto, sobe logo ai - eu disse entendiado. 
- Mas e se a moto derrapar 
- Não vai acontecer - eu disse botando meu capacete e entregando o dela
- Ta, mas e se acontecer ?
- Sobe logo na moto Anne

Ela revirou os olhos e botou o capacete e subiu um pouco desajeitada na moto. Suas mãos ainda pareciam tremer em contato com a minha cintura, eu aumentei a velocidade na expectativa que ela me apertasse mais e assim ela fez.

- Diminui a velocidade Bieber
- Para de ser chata
- Eu não quero morrer - ela disse desesperada e eu ignorei o que ela falava

Estacionei em frente a balada e ela desceu da moto e respirou fundo, como se tivesse prendendo o ar durante todo esse tempo. Ela olhou assustada para o tanto de pessoas que tinham em frente a boate. Ela estava assustada e deslocada o que me fez dar uma leve risada. Assim que entramos no local, pude ouvir a musica que tocava alta, e ver o tanto de mulher gostosa que passava. Anne se encolheu assim que viu o tanto de gente e abraçou o próprio corpo como quisesse se proteger de algo. Eu andei até o bar e ela foi atrás de mim. 

- Duas cervejas 

Eu a entreguei uma cerveja e passei a língua pelos lábios enquanto olhava as mulheres que passavam. Os olhos de Anne passavam pelo local como quem quisesse decorar cada centímetro dali, ela bebeu um pouco de sua cerveja e voltou a olhar. 

- Um minuto - eu disse para Anne assim que avistei uma morena linda na pista de dança 

Anne arregalou os olhos assim que percebeu que eu havia a deixado sozinha e eu apenas continuei andando ao encontro da morena

- Oi - eu sussurrei no ouvido dela
- Oi - ela sorriu 
- Esta sozinha?
- Sim 

Minhas mãos seguraram a cintura dela e ela pareceu gostar, eu beijei o pescoço dela e sussurrei no ouvido dela. 

- Você é muito linda, sabia?
- Obrigada 

Eu comecei a distribuir beijos pelo pescoço dela e ela não pareceu se importar, muito pelo contrario, ela se arrepiava toda só com o contato dos meus lábios em seu pescoço. Eu puxei a nuca dela, trazendo o rosto dela até mim e mordisquei o lábio inferior dela.

- Eu tenho namorado - ela disse já com a respiração descompensada
- Acho que ele não vai se importar

Eu a beijei, minhas mãos em suas cintura pressionavam o corpo dela contra mim, uma de minhas mãos desceram até a bunda dela dando um apertão ali, a mão dela puxava o meu cabelo e isso me deixava completamente louco. Minha mão entrou dentro da blusa dela e apertou os peitos dela. Eu não me importava se estávamos no meio de um monte de gente e se algum idiota poderia estar assustado ou se punhetando com a cena. Minha mão entrou por dentro do vestido dela e passei a minha mão pela calcinha dela, fazendo com que ela gemesse entre o beijo. A filha da puta já estava toda molhada. 

- vem comigo pro banheiro - ela disse com os lábios perto do meu. 

Eu a soltei e a puxei pela mão, tentando abrir espaço em meio a multidão. Um homem responsável não deixaria uma menina ,feito Anne, sozinha por ai. Mas quem disse que eu sou responsável?
 Entrei no banheiro masculino, ele fedia a mijo e a sexo. Os homens não pareceram se importar com a presença da morena, alguns até gostaram, se não, todos. Entrei em uma das cabines com ela e a tranquei. Meus lábios foram ao encontro do dela e a beijei intensamente. As mãos dela foram de encontro com o zíper da minha calça e sem desfazer o beijo senti a minha cueca e calça já no meu joelho. As mãos dela começaram a me punhetar, ela era experiente. Vadia gostosa. Botei os peitos dela para fora do vestido e comecei a chupa-los, eles eram deliciosos. A mão dela ainda no meu pau fazendo movimentos muito rápidos me faziam arfar. Puxei os cabelos dela fazendo com que os lábios delas fossem de encontro com o meu. Procurei no bolso da minha calça a camisinha e entreguei para ela. Com a ajuda da boca ela botou a camisinha no meu pênis e eu a puxei para o meu colo, encaixando o meu pau nela. Ela quicava no meu colo enquanto os peitos deliciosos dela se esfregavam na minha cara. Vadia gostosa.

                                                                        [...] Continua  



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Leiam essas imagines 


25 de março de 2013

23 de março de 2013

I can love - 17° capitulo

-- 28 comentários:
O engraçado é saber que você é uma das minhas qualidades, e ao mesmo tempo, um dos meus defeitos.



Ele me amarrava no prazer e na duvida de uma forma surpreendente. Ele jogava a cabeça para trás e gemia meu nome, aquilo me arrepiava, arrepiava de prazer. Senti meu corpo amolecer, minha vagina contrair e uma sensação deliciosa tomar conta do meu corpo, eu havia chegado ao orgasmo. Eu ainda queria mais. 
  Os olhos dele eram pura luxuria e a mão dele subia e descia em seu pênis. Parecia que ele não estava satisfeito só com aquilo e no fundo, ali aonde encontra o pequeno lado podre da minha mente, eu também não estava satisfeita, não era o meu dedo que eu queria e não era a mão dele que o satisfaria, tinha que ter algo a mais que isso. Sexo, não vou fazer sexo com você. Não até que você implore para mim " cretino ou alguém que me salvou de algo que eu com certeza iria me arrepender? 
  Um gemido mais alto tomou conta da sala e o gozo dele escorreu em suas mãos, meus dedos ainda eram frenéticos em minha intimidade, ele queria mais, eu queria mais, ele queria que eu implorasse e eu não tinha essa cara de pau de pedir isso a ele. Vergonha, medo, vontade.

- Só uma frase Steley. Uma frase e você acaba com essa agonia. 
- Desiste Bieber
- Diga o que eu quero ouvir 
- Não 

Eu me levantei tentando me cobri com minhas mãos e peguei o vestido do chão, eu procurava  minha calcinha e meus olhos cravaram no corpo do Justin, em seu pênis. 

- Esta procurando por isso ? - ele disse brincando com a minha calcinha em seus dedos
- Me devolve isso 
- Claro querida - ele ironizou e jogou a calcinha em mim

Eu entrei no meu quarto, fechando a porta rapidamente. O espelho me mostrava o quanto minhas bochechas estavam vermelhas de vergonha, meu cabelo estava um pouco bagunçado, meu batom borrado, eu estava horrível . Entrei no banheiro e tomei um longo banho e sai do meu quarto esperando que o Justin já tivesse ido embora. 

- Vai ficar ai ? - eu disse assim que eu o vi deitado no sofá
- Vou - ele disse sem tirar os olhos da televisão
- Você tem sua casa
- Mas eu prefiro essa casa. 
- Mas ela é minha
- Menina egoísta, tem que aprender a dividir - ele ironizou me fazendo revirar os olhos 

Enchi um copo de suco e voltei para o meu quarto e deitei na cama cansada do dia repleto de surpresas, meu diário estava jogado em meu criado mudo e assim eu o peguei folheando todas as paginas até achar a folha em branco. 

" Sábado, 00:15 

  A minha vida era feliz sem ele, ele chega e acaba com o meu castelo de felicidades. Ele trás a tona todos os meus medos, os meus desejos e me mostra que eu não era feliz porcaria nenhuma. 
  Eu quero ele longe, longe para que eu possa reconstruir meu castelo de felicidades que ele fez o favor de destruir. Cretino! 
 Ele é o arrepio na espinha, ele é a adrenalina em meu corpo , ele é o medo em minha vida. Eu sei que jamais vou esquecer seus olhos vermelhos, seus choros angustiantes, jamais vou esquecer seu olhar vingativo, meus gritos de socorro. O medo já faz parte de mim, é como se fosse um membro qualquer do meu corpo e isso é totalmente ridículo e eu não aguento mais, tragam por favor o meu lindo apaixonados por livros e por favor peçam a ele que me faça esquecer. " 


Botei o diário em seu lugar e me aconcheguei naquela cama de solteiro e dormi em meio as minhas cobertas rosa. 
 A luz invadia o quarto me fazendo despertar do meu sono, me levantei cambaleando indo diretamente ao banheiro. 
 Justin estava dormindo no sofá, o que já era de se esperar, eu não aguentava ter ele em minha casa, ter medo de expulsa-lo e levar um tapa ou dependendo do humor dele até mesmo um tiro. 

" Eu gostei muito do encontro de ontem e eu queria poder te ver de novo - Dexter " 

Aquela mensagem me fez abrir um sorriso e ir direto a cozinha preparar um café forte para mim. 

- Faz pra mim também  - ele disse entrando na cozinha 
- Educação, cade você ?
- Lamento te informar mas meu humor de manhã não é um dos melhores então cale sua boca

Antes que eu pudesse protestar, ele saiu da cozinha e pude ouvir o barulho da televisão sendo ligada. Aquilo era o cumulo!  
 Me sentei no sofá, mantendo uma distancia dele e senti o olhar irritado dele em cima de mim, por eu não ter trago o café dele. 

 - Hoje vamos sair
- Você vai sair, eu não
- Você vai, a não ser que você queira ser levada pelos cabelos
- Só por curiosidade, para aonde você quer me levar ?
- Balada
- E por que eu tenho que ir?
- Pelo simples fato de que eu quero que você vá e se eu quero é porque eu você vai. 

                                                                  [...] Continua 

Sigam o blog e divulguem a porra do blog meus queridos.

21 de março de 2013

I can love - 16° capitulo

-- 34 comentários:
Ele tinha vários defeitos, mas apenas uma qualidade já o tornava perfeito: “Ele a fazia sorrir todos os dias”.

                                       
E sem me dar escolha ele me beijou, sua mão percorria pelo meu corpo me fazendo arrepiar. Era uma sensação que eu nunca havia experimentado antes. Ah já estava la Justin de novo me fazendo passar por novas experiencias. Era medo, vontade, prazer . Suas mãos fortes me puxaram para seu colo e eu entrelacei minhas pernas na cintura dele. Eu não sabia o que fazer direito, minhas experiencias com sexo nunca foram uma das melhores, eu me sentia uma inútil. 
 Ele me deitou no sofá e seus lábios não desgrudavam um segundo do meu corpo. Eu tinha medo, coisas passavam pela minha cabeça e aquilo era torturante. O que fazer quando seu coração e mente diz uma coisa mas seu corpo diz outra totalmente diferente? Meu corpo estava entregue a ele, minha mente dizia não, meu coração implorava para eu sair correndo. A boca dele judiava do meu pescoço e os meus pelos da nuca se arrepiavam, ele mordeu levemente a minha orelha e usou a droga do seu tom mais sensual de voz. 

 - Eu não vou fazer isso 
- Isso o que ? - sussurrei ofegante
- Sexo, não vou fazer sexo com você. Não até que você implore para mim, até que você tenha certeza que você quer fazer sexo comigo . 

Puta merda! Por que ele tinha que fazer isso ? Por que ele tinha que judiar de mim daquele jeito? Pelo amor de deus, Justin nunca foi bom com ninguém e justo nessa hora ele tinha que ser um pouco sensato? 

- Você sabe que eu nunca vou implorar isso a você - eu disse com  o mesmo tom baixo de voz

Ele ainda estava em cima de mim, seu rosto estava em meu pescoço e o cheiro dele me dominava. Eu estava com medo mas pela primeira vez eu tinha ficado excitada de verdade, pela primeira vez com 21 anos. Até a mulher mais comportada, aos seus 21 já teria ficado excitada. Mas era ele, o meu passado. 

- Olha o meu estado - Justin disse e meus olhos acompanharam o dele, que foi parar diretamente em seu pau ereto, totalmente duro.

A mão dele passou pelo meu corpo e entrou dentro do meu vestido, suas mãos passaram levemente pelo tecido fino da minha calcinha e ele apertou a mesma e sorriu . 

- Molhadinha 

Ele tinha um sorriso sacana no rosto mas ele pareceu surpreso pelo meu estado e eu não posso negar, eu também estava surpresa. Ele pareceu pensar e se levantou ficando de pé a minha frente, suas mãos foram para o zíper da sua calça e o abriu fazendo meus olhos arregalaram, ele tirou a calça levando junto sua cueca vermelha e logo em seguida tirou sua blusa preta, suas mãos foram para o seu pênis e começou a fazer movimentos lentos sem tirar os olhos de mim. 

- Tira o vestido 
- Que ?
- Faz o que eu estou mandando
- Não 
- Eu não vou te tocar, confie 
- Não
- Tira logo!

Eu respirei fundo e tirei o meu vestido, sentindo um vento frio bater em minhas costas. Eu cruzava meus braços em frente ao peito em uma tentativa falha de me cobrir, Justin se aproximou e descruzou meus braço tendo a visão completa dos meus peitos.

- Tire a calcinha 
- O que você vai fazer ?
- Só tira a calcinha

Eu não tinha forças para discutir e eu nunca tive coragem suficiente para desafiar Justin . As imagens do passado vinham em minha mente enquanto eu deslisava a calcinha pelas minhas pernas. Medo e desejo tudo que me dominava.

- Se toque - ele disse acariciando seu pênis
- Não 
- Passe a mão pelo seu corpo, Steley 

Minhas mãos passavam timidamente pelos meus seios enquanto Justin aumentava a velocidade da sua mão em seu pênis. 

- Se toque com vontade Anne, se masturbe para mim 
- Justin, eu não sei .. 
- Vamos Anne, não é tão difícil
- Mas eu nunca fiz isso 
- Estimule seu clitóris, enfie seus dedos em você - ele disse enquanto se punhetava

Minha mão foi deslizando até a minha vagina e eu comecei a me masturbar, aquilo era bom, realmente bom. A mão do Justin se mexia rapidamente, em uma velocidade que eu achava que não existia, meus movimentos se tornavam mais precisos, os olhos dele eram fixos no meu corpo, meus olhos eram fixos no corpo dele, os gemidos escapavam da minha boca me fazendo ter vergonha por isso. Ele me amarrava no prazer e na duvida de uma forma surpreendente. 

                                                                    [...]Continua 
   
 oi pedaços de bostas

viu como sou fofa indiquei todos que indicaram a Fic awnt sou um amor 

indiquem essa merda de blog please 

sei la o que falar vcs não estão falando mais nada que eu possa zoar kkkk 

leiam esse lindo blog http://imagineallthebeliiebers.blogspot.com.br/ 

 e beijos na bunda 

19 de março de 2013

I can love - 15° capitulo

-- 32 comentários:
Tudo passa. Chuva passa. Tempestade passa. Até furacão passa. Difícil é saber o que sobra.
                                                    Leia em versão interativa clicando aqui 



- Para mim esta bom o que você escolheu .

Ele sorriu e assim eu pude ver seus perfeitos dentes brancos, ele tinha uma pintinha em sua bochecha o que dava um charme, sua postura totalmente correta e ele mexia em suas mãos. Eu não era a unica nervosa ali.

- Megan disse que você gosta muito de Shakespeare
- É, eu gosto 
- Romeu e Julieta ?
- O meu preferido 
- Diga outro que você gosta
Sonho de uma Noite de Verão. Talvez
- Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão " - ele citou uma das frases da peça 

Ele era o cara que sempre quis. Lembra daquela historia de eu querer um louco apaixonado por livros ? Ele eu poderia dizer que era um apaixonado por livros, um lindo apaixonado por livros.  A nossa comida chegou, e pedimos dois sucos de laranja, ele não bebia e eu, bem, eu não me sinto segura para beber. 

- Eu já disse que você esta bastante bonita ? - ele disse e tanto a minha quando a bochecha dele coraram. 
- Disse agora - eu sorri 

Ele foi se aproximando e seus olhos que eram fixos no meu foram direcionado a minha boca e eu fiz o mesmo, sua boca chamava a minha, isso não podíamos negar. Já fazia tanto tempo que eu não beijava alguém que acho que já até tinha me esquecido de como beijava, me sentia uma adolescente dando seu primeiro beijo. Puta merda.
 Sua boca macia tocou a minha e um longo selinho e bem perto da minha boca ele sussurrou. 

- Gostaria de conhecer a minha casa ?
- Gostaria.

Fazer coisas novas, fazer coisas novas, superar o passado! Isso era normal, né? Dois jovens que se conheceram agora irem fazer sexo, sexo sem compromisso. Isso deve ser fácil, é logico que é fácil. Tem que ser fácil, afinal, todo mundo faz isso. 
 Ele sorriu e chamou o garçom com a mão e seus olhos ainda em mim, pagou a conta e me deu a mão e me dirigindo ao seu carro. Ele olhava fixamente para a estrada e sua mão estava inquieta na minha coxa e em seu rosto tinha um sorriso tímido, ele estava nervoso o que me fazia ficar aliviada por não ser a unica. Assim que ele estacionou no estacionamento do seu prédio, ele  abriu a porta para que eu saísse e durante o caminho para o elevador pude observar todos os carros e motos luxuosos. Ferrari, Audi 8, Porsche, Bmw e algumas motos que me fizeram desejar estar em cimas delas. Justin havia despertado em mim um amor por moto e o vento no rosto que elas proporcionavam . 

- Gosta de motos ?
- Um pouco
- Eu tenho medo - ele disse e nós dois rimos 
- Eu também tinha e perdi esse medo um dia desses
- Tem um motoqueiro sedutor na parada ? Se tiver me avisa logo que eu tenho que ir malhando - ele disse mostrando os braços um pouco fracos me fazendo rir 
- Não. Não mesmo 

O elevador chegou e nós dois entramos, um silencio meio desconfortável atingiu o ambiente e senti sua mão timidamente tocar na minha, olhei para nossas mãos entrelaçadas e sorri o fazendo sorri. Assim que o elevador abriu pude perceber que o prédio era um apartamento por andar, já que o elevador  deu direto na casa dele. A casa dele me fez perder o folego, era tudo em seu devido lugar, grandes quadros na parede, seus moveis caros e seu sofá que dava até pena de sentar. 

- Gostou ? - ele perguntou parecendo com medo da minha resposta
- Eu simplesmente amei 

Ele me abraçou por trás com medo da minha reação mas eu apenas entrelacei suas mãos na minha e senti um tímido beijo no meu pescoço o que me fez arrepiar, seus beijos em meus pescoço se tornaram mais determinados e suas mãos começaram a fazer um leve carinho na minha cintura, eu virei para ele e agarrei timidamente seu cabelo e fomos dando passos leves até o sofá, ele me deitou carinhosamente e subiu em cima de mim apoiando seu peso em seus joelhos, ele me beijou e minha boca o acompanhava. Acho que beijar e que nem andar de bicicleta, você nunca esquece! Enquanto ele me beijava eu sentia um arrepio de medo, medo pelo que viria, medo pelo passado. Puta merda, esse passado de novo. 

 " Justin amarra o fino pulso na menina na cama e subia em cima dela, rasgando sua camisa roxa e a jogando no chão. Ele chupava o peito  de Anne enquanto ela chorava pedindo para ele não fazer aquilo... novamente 

- Bieber, por favor. Eu não aguento mais
- É o único jeito Steley - ele chorava enquanto enfiava com força 

O único jeito para que ? Isso era uma coisa que talvez Anne nunca intenderia "  

- Eu nunca tinha feito isso, será a primeira vez - Dexter disse em meio os beijos no meu busto 

-  Isso o que ?
- Sexo no primeiro encontro

Eu o beijei tentando tirar aquilo da minha cabeça mas eu só conseguia visualizar o Justin ali... me maltratando, me obrigando a ser dele mas ao mesmo tempo eu visualizava ele me ajudando, me mostrando como eu posso me divertir. Dexter passou a mão por dentro do meu vestido e sua mão brincava com o elástico da minha calcinha, ele mordiscava a minha orelha e me beijava de um jeito quente porem receoso.  

- Desculpa, mas eu não posso - eu disse o empurrando levemente 
- Fiz algo que não gostou ? - Ele esta confuso
- Desculpa, mas é que eu não quero fazer isso. Não agora

Ele levantou com um meio sorriso no rosto, ele esta desconfortável e eu não estava muito diferente. Eu queria aquilo, eu só não conseguia.

- Você poderia chamar um táxi pra mim ? - eu disse tímida
- Eu te levo - ele disse pegando a chave do carro
- Não precisa. Não quero incomodar 
- Assim você me ofende - ele riu me fazendo rir 

Descemos no elevador em completo silencio, o caminho inteiro tinha sido assim. Eu realmente não sabia aonde enfiar minha cara. 

- É aqui - eu disse assim que ele chegou em frente ao meu prédio
- Vamos sair de novo ? Qualquer dia desses. É claro se você quiser

Eu anotei meu numero em um papel e botei na mão dele, sorrindo timidamente dei um beijo em sua bochecha e sai do carro e eu pude ver ele dando a partida e em poucos segundos sumir do meu campo de visão, entrei no prédio apertando o botão do elevador  e assim que entrei nele me encostei em um de seus cantos e comecei a chorar. Eu nunca conseguiria esquecer, deixar pra lá e simplesmente viver minha vida. 
 Assim que a porta do elevador se abriu andei pelo pequeno corredor e procurei minha chave em meio a bagunça da minha bolsa. A casa estava toda escura e televisão ligada. Eu não havia a deixada ligada, disso eu tenho certeza. E ali esta meu pesadelo saindo da minha cozinha só de bermuda com um pacote de biscoito na mão e na outra uma lata de cerveja . 

- O que faz aqui ? - eu disse irritada e com as lagrimas ainda escorrendo pela minha bochecha
- Adoro isso Steley. Eu nunca sei quando vai me enfrentar ou abaixar a cabeça 
- Como entrou aqui ?
- Fiz uma copia da chave para mim 
- Mas é a minha casa - eu disse indignada 
- Esta chorando ? - ele disse botando o pacote de biscoito e a lata de cerveja em algum movel 
- Sai daqui Justin
- O encontro foi tão ruim assim ?

Eu me encostei na porta e comecei a chorar.  Eu só queria um romance, um namorado, alguém para amar, alguém para deixar saudades quando sair para trabalhar e de noite alguém para fazer amor, sexo, seja la qual for. 

- Eu não consigo - eu chorava
- O que aconteceu nesse encontro ?
- A culpa disso é sua - eu disse irritada - sempre foi sua
- Mas eu não estava nem la
 - Mas estava em meus medos estava na minha mente me perturbando. Eu te odeio - eu gritei 
- Não estou entendendo 
- A culpa é sua. Eu quero só poder fazer sexo como qualquer outra pessoa e eu não consigo, simplesmente não consigo - eu disse baixo 
- Anne .. 
- Eu te odeio - eu gritei 

 E antes que eu pudesse terminar de dizer o quanto eu o odiava, ele me beijou. Seu corpo me prensava na parede, nenhum beijo que ele já havia me dado era igual aquele. Não era bruto, não tinha raiva, sua língua percorria pela minha boca suavemente, sua mão na minha cintura me puxava mais contra o seu corpo e eu não sabia se me rendia ou tentava me soltar. Não era o Justin que eu conhecia, enquanto ele me beijava ele simplesmente parecia outra pessoa. 

I was made to keep your body warm
Eu fui feito para manter seu corpo quente
But I'm cold as the wind blows so hold me in your arms
Mas eu sou frio como o vento que sopra para me segurar em seus braços

- Doeu ? - ele gritou 
- Sim - menti
- Vou ter que te beijar de novo pra vê se muda sua opinião ? 

                                                                    [...]Continua 

oi cuzões

porra Flavia sem acento por favor gente kkkkkkk

divulgando 

http://imaginewithderek.blogspot.com.br/
http://www.sonhandocomoumabelieber.blogspot.com.br/
http://dreams-of-justin-bieber.blogspot.com.br/

so eu acho q ja ta na hora de rolar sexo entre Anne e Justin ?  " aquieta o cu querida kkkkkkkkkkkkkkkkk 


  
Divulguem a imagine apertem nesse caralho. Quem apertar eu indico no twitter duas vezes kkkkkkkkkk como sou meiga ou desesperada ? 








16 de março de 2013

I can love - 14° capitulo

-- 22 comentários:
Porque em cada pedaço de mim, sempre haverá um pedaço de você.


                                                    Leia em versão interativa 



" - Porra Anne você jogou cerveja no meu rosto - o garoto bêbado dizia enquanto Anne ria
- É assim ? - Justin disse com um olhar desafiador e jogou meia lata no rosto de Anne
- que desperdício de cerveja, é até pecado - Anne fingiu brava enquanto Justin tacou o resto da lata em  seu rosto"


Anne jogou um pouco de água em seu rosto e respirou fundo. Justin ainda permanecia imóvel no chão, ela o olhou e deu um  suspiro derrotado e foi para o banheiro tomar um longo banho. Sua segunda ressaca e Justin tinha total participação nisso mas o incrível era que ela não estava arrependida, não totalmente. Queria fazer de novo, era como se tivesse uma parte de sua adolescência que foi roubada. Divirta-se, divirta-se, divirta-se. Era o todos falavam mas Justin era o único que conseguia fazer com que ela se diverti-se. 
  Ela botou uma roupa confortável e foi para a cozinha preparar um café forte para vê se livrava daquela dor de cabeça infernal. 

 - Senhorita Steley, vejo que esta mais uma vez de ressaca - ele disse entrando na sala bagunçando seus cabelos que já estavam terrivelmente bagunçados
- Cala boca Justin 
- Você deveria parar de xingar, você me acordou e eu não sabia que uma pessoa como você conhecia todos esses palavrões - ele disse irônico e se sentando na pequena mesa da cozinha 
- Você esta dentro da minha casa Bieber
- Minha convivência com você já esta te afetando. Toma - ele disse me entregando um remédio para dor de cabeça 
- Esta ficando esperto. Dessa vez trouxe de gotinha 

" No momento eu não estou, deixe seu recado: Anne Steley amanhã é seu encontro com o Dexter. Esteja bem bonita, as 8:30 no  Camorras's restaurante. Aquele restaurante a umas quatro quadras da sua casa. Você gostaria que ele fosse te buscar ou que vocês se encontrassem por la mesmo ? Não deixe o menino plantado te esperando Anne " 

A secretaria eletrônica acendeu e a voz da Megan tomou conta do comodo. Ah aquele encontro idiota.

- Vai a essa encontro ? - Justin perguntou fazendo Anne revirar os olhos
- Eu tenho escolha ?  
- Acho que não muita
- Megan não intende que eu não quero homem na minha vida
- Eu também não intendo 
- To cheia de vocês se metendo na minha vida

Justin bufou e Anne caminhou para o seu quarto, ele estava terrivelmente bagunçado e ela odiava isso mas por algum motivo não queria arruma-lo, ela se deitou na cama puxando todo o ar para os seus pulmões e depois os soltando pesadamente pegando seu pequeno e bom diário.


" Quinta feira, 11:00 da manhã 

  Com 21 de anos esta na idade de tentar, certo ? tentar coisas novas, coisas que nunca passaram pela minha cabeça tentar, tentar até as coisas que já passaram na minha cabeça como um desejo oculto. 
 Eu até poderia dizer que ele esta me ensinando a viver mas acho que isso seria uma frase muito forte mas a unica que encontro pra descrever. Ele me faz perder totalmente a noção do que me agrada e do que não me agrada, em um segundo ele me agrada e em outro isso já esta fora de cogitação, ele deve estar no meio termo, em cima do muro, tentando encontrar um lado. Ele me mostra o errado e eu gosto e acabo entrando em conflito tentando me convencer de que não gosto, mas eu gosto do errado. Eu gosto do certo. eu não faço ideia. " 

Anne olhou para cima e fechou o diário rapidamente, Justin estava encostado na porta do quarto da menina e com um papel entre os dedos.

- Porque não vai embora?
- Eu estou bem aqui - ele disse dando um de seus sorriso irônicos

Ah aquele sorriso irônico. Um arrepio passou pelo corpo de Anne, ainda a assustava mas não como antes. Ainda era medo mas não tão forte como antes. 

- E eu trouxe o seu atestado do medico 
- Eu não estou doente
- Mas o seu chefe acha que esta
- Eu vou falar a verdade para ele e rezar
- Querida Steley, o mundo é dos espertos. 
- Eu não vou mentir
- Faça o que quiser. Mas saiba que eu darei um jeito desse papel chegar as mãos do seu chefe. 

Sexta. 8:00 horas da noite. 

O vestido já tinha sido comprado, a maquiagem já estava terminada, o cabelo já estava no lugar e a respiração de Anne já estava desregulada. A quanto tempo mesmo ela não tinha um encontro  ?

- Transa logo no primeiro encontro para tirar a teia de aranha que deve estar na sua vagina - megan estava animada sentada na cama da amiga
- Megan! eu não vou fazer sexo com ele logo no primeiro encontro e acho que o problema é meu se eu faço ou deixo de fazer sexo 
- Esta toda depiladinha né ? - megan sorriu safada
- Eu desisto de você - Anne disse fazendo megan rir 

Anne P.V.O 

Era como se eu estivesse entrando na escola no primário, parecia que todos olhavam para mim. Eu entrei naquele restaurante e nem me dei ao trabalho de analisar o lugar, eu estava nervosa devia fazer uns dois anos que eu não tinha nem um tipo de envolvimento com um homem e todos os anteriores haviam sido um fracasso. Porque eu ? Ele poderia escolher a loira peituda que estava sentada sozinha na mesa do canto ou a morena que parecia entediada com um homem que não parava de falar. 
 Ele estava ali, na mesa 5, ele parecia nervoso, olhava o relógio o tempo todo, eu estava atrasada ? 

- Oi - eu disse tímida me aproximando dele 

Ele tinha um olho preto intenso, seus cabelos preto estavam com seus fios cada um em seu devido lugar e ele usava um terno que o deixava bastante bonito. 

- Oi - ele disse tímido e se levantando para puxar a cadeira para eu sentar. 
- Obrigada, estou atrasada?
- Não, acho que eu cheguei cedo de mais e tomei a liberdade de escolher nossa comida se não gostar eu posso pedir outra coisa
- Para mim esta bom o que você escolheu .


                                                                      [...] continua 

oi cuzões tchau cuzões

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14 de março de 2013

I Can See Better A Day - 2ª Temporada -18º capitulo

-- 60 comentários:
Você quer um amor que te consuma. Quer paixão. Quer aventura. Até mesmo um pouquinho de perigo.


- Um pouco. - levantei seu rosto o selando. 
- Eu te amo. - ele me olhou no fundo dos olhos. O que eu diria agora? Mentiria de novo?
- Eu também te amo. - sim eu menti. Meu coração pertencia ao homem idiota que me pediu em casamento ontem. 

Josh não pôde conter seu sorriso largo e seus olhos brilhando. Sem ao menos um intervalo de tempo pra respirar ele me agarrou ali mesmo e me beijou. 

- Vejo que vocês estão bem felizes. - mãe de Josh disse. - atrapalho? 
- Claro que não mãezinha. - Josh a cumprimentou. 
- Olá Senhorita James - sorri simpática e tanto quanto corada 
- Oi pombinhos. - digamos que ela seja um pouco inconveniente.

Revirei os olhos disfarçadamente e senti a mão de Josh fazer seus dedos entrelaçarem os meus. Olhei pra ele que me selou e fomos andando em direção a primeira loja.

POV Justin

Detrais das barreiras, detrais dos muros, somos todos frágeis como um borboleta ao vento. Eu precisava dela e ela parecia não precisar de mim. Um " sim" era tudo que ela podia dizer para me fazer feliz. O que custava dizer que sim e viver comigo para sempre
 Eu não iria fazer isso, não iria pedi-la em casamento, eu juro que não ia. Mas Brian tinha o poder de entrar na minha mente e ouvir tudo que eu pensava, tinha o poder de entrar em meu coração e sentir todas as minhas dores e ele era capaz de me mostrar tudo que eu precisava e ele sabia que eu precisava dela assim como eu também sabia. 

" - Eu teria uma mãe, você teria uma mulher linda - Brian disse
- Sem chances Brian 
- Juro que não entendo os adultos
- Não vou pedir ela em casamento 
- Então vai morrer velho e sozinho 
- Não, vou morrer com o meu filhão - eu o abracei e o joguei pra cima fazendo o rir 
- Mas eu não sou uma mulher 
- Mas eu já estou feliz de estar só com você
- Você disse uma vez que homem de verdade precisa da mulher amada ao seu lado 
- Tem certeza que você ainda é uma criança ? - ele riu " 

Isso já havia passado dos limites, já acabou a graça e eu digo para que todos entendam que eu voltei a te amar, eu ri ironicamente, na verdade essa historia de parar de ama-la nunca deu bastante certo. 

- Pai vamos ao shopping ?
- Agora filho ? - eu disse sem animo 
- Sim, agora
- tudo bem - eu disse levantando os meus braços em sinal de rendimento 

[...]

Sinal amarelo! feche os olhos e pense nela, ah como eu sou previsível. Estacionei o carro e logo Brian pulou do carro, segurei em sua mão e fomos conversando para dentro do shopping, ele estava bastante cheio para um domingo a tarde. Brian olhava a vitrine da loja de brinquedos, completamente admirado. Uma mulher loira passou e eu olhei para sua bunda, mas que bunda! Ri ao lembrar que a essa hora [ seu nome ] teria mandado eu ser mais discreto. Ao lado da loja de brinquedos havia uma loja de roupas de bebes. 

" - Você poderia ser menos tarado Justin - [ seu nome ] disse rindo 
- Eu só quero sexo, o que tem de errado nisso ?
- São 4:00 da manhã, é isso que tem de errado
- Mas meu pênis não trabalha com horários. É 24 horas querida
- Mas eu não e eu acordo cedo

Eu a puxei pela cintura, ela já sentia o volume do meu pênis que já marcava em minha box e minha mão não se decidia entre a barriga e os peitos totalmente deliciosos dela. Ela me beijava com vontade e eu sabia que ela já havia esquecido o problema do horário e arranhava minhas costas com suas grandes unhas, aquilo me excitava. Eu arranquei a pequena calcinha que ela vestia e fui espalhando beijos pela barriga dela. 

- Como eu gosto de te ver arrepiada por mim 
- Você sabe que eu sou sensível a isso e ainda provoca 
- Só quero te agradar querida. Esta afim de começar a tentar fazer um filho comigo ?
- A camisinha Justin 
- Mas eu quero um filho - ela me deu um tapa rindo 
- Continue seu trabalho ai e cale a boca
- Meu deus, como eu te transformei em uma safada  " 

Eu queria, queria um filho com ela. Dentro daquela loja eu vi uma mulher com seus cabelos castanhos batendo em sua cintura, uma bunda perfeita e pele branca, ela era linda e assim que ela virou eu pude ver seus olhos também castanhos, pude ver aquele sorriso. Ela estava triste?! Eu a conhecia o bastante para saber que ela não estava confortável ali e parecia que o idiota ao lado dela não havia percebido isso. 
 Eu comecei a andar até la e assim que Brian percebeu ele correu atrás de mim com medo de ficar perdido. 

- O que faz aqui [ seu nome] ?-  eu perguntei e ela me olhou assustada
- Justin ?
- Em [ seu nome ] ? 
- Oi Justin - Josh disse
- Em [ seu nome ] ? - eu ignorei 
- Podemos conversar la fora ? 

Ela deu um sorriso a Josh que assentiu com a cabeça, ela deu um selinho nele o que me fez fechar os olhos de nojo e logo caminhou comigo para fora da loja, Brian segurou em minha mão e ele parecia feliz ao meu ver com ela. 

- O que faz naquela loja ?
- Justin, eu estou gravida - eu respirei fundo - do Josh 

                                                                      [...]Continua

oi pedaços de bostas ..