25 de abril de 2013

I can love - 24° capitulo

-- 67 comentários:
Sei lá, ela é um poço de qualidade e defeito. Cada jeito dela é uma emoção.

Justin P.V.O

Ela sabia um pouco da minha historia, quase a metade. Quando eu estava ao seu lado, dava vontade de ficar mais um pouco, me fazia bem. Sentado no banco de um bar eu a analisava, ela brincava com o copo já vazio e balançava a cabeça com a baixa musica que tocava. E foi ali que eu percebei que ela era para mim, como uma âncora é para um barco. Me mantinha firme quando minha mente queria ir sem rumo por ai. Mas, eu não presto. Eu não era assim. Mas, as coisas sempre saem erradas, talvez eu seja um tremendo azarento ou talvez eu nasci para só fazer merda.

 Eu juraria me esforçar, juraria mudar se eu tivesse a certeza que Anne me ajudaria, só ela pode. Só Anne tem esse poder, mesmo sem saber, até mesmo antes de eu saber.

- Mais uma cerveja? - eu disse e ela abriu um grande sorriso
- Claro

Pedi a Ian mais duas latas de cervejas e ele logo nos entregou e voltou a atender as outras mesas. Uma banda cover desconhecida começou a tocar no velho palco no fundo do Leroy's.

Narrador P.V.O

Justin pegou um cigarro do bolso e o acendeu. Ninguém naquele bar parecia ligar se havia alguém fumando em ambiente fechado, muitos faziam isso no Leroy's e isso justificava o cheiro de cigarro que rodeava o lugar. Droga! Justin era viciado naquela nicotina. Anne parecia entretida na musica que tocava. 

Whiskey gin and brandyUísque, gim e conhaque
With a glass I'm pretty handy
Com um copo eu estou bem servido
I'm tryin' to walk a straight line
Estou tentando andar em linha reta
On sour mash and cheap wine
Na bebida amarga e vinho barato
So join me for a drink boys

Os dedos de Justin batucava no balcão de madeira enquanto apreciava seu cigarro. Ele ate queria levantar e chamar Anne para dançar. Mas, sua preguiça o impedia de fazer isso. Aquele estilo de musica, com certeza não era o estilo de Anne. Mas, ela estava gostando de ouvir um estilo novo e por incrível que pareça estranho, ela havia amado aquela musica. Logo Anne que só ouvia musicas calmas estava apreciando os legendários AC/DC que tanto Justin admirava. 

So don't worry 'bout tomorrow
Então não se preocupe com o amanhã
Take it today
Viva o dia de hoje
Forget about the cheque we'll get hell to pay
Esqueça-se do cheque

Anne não se encaixava no Leroy's, isso era evidente.  Seus cabelos perfeitamente arrumados, sua roupa leve e em um tom fofo, totalmente diferente das roupas das mulheres que frequentavam aquele bar e Justin era o tipico homem frequentador daquele lugar, um cigarro na boca, um copo de whisky na mão e jaqueta de couro e era exatamente assim que Justin estava. Mas, Anne naquele momento não parecia ligar para os homens mal encarados daquele lugar. Ela estava apreciando a musica e se deliciando com um copo de cerveja. Justin empurrou um copo com um liquido alaranjado para frente de Anne que fez uma expressão confusa. 

- O que é isso? - ela disse cheirando o liquido que havia dentro do copo fazendo Justin gargalhar 
- Sex on the Beach
- Tem gosto de que? - A menina disse cheirando o conteúdo
- Experimenta logo  
- Tem um gosto bom - ela disse bebendo quase o conteúdo todo do copo que desceu ardendo mas com um bom gosto doce
- É Steley, estou te transformando em um mostro - ela gargalhou
- Não diria um monstro. Esta mais para um cria de Bieber - agora foi a vez do menino gargalhar  
- Esta muito longe disso Steley.

Justin deu um sorriso satisfeito e brindou seu copo com o de Anne e o virou logo em seguida. Anne fitava os lábios tentadores de Justin. Já estava claro que a bebida já vinha fazendo efeito na fraca menina. 

- A nossa noite - Justin disse ao brindar com Anne. 

                                                                                  [...]Continua 

PUTA QUE PARIU . FLAVIA SEM ACENTO POR FAVOR. 

TOPS DO TWITTER

 
 

MAS O MELHOR DE TODOS     < APENAS RINDO KK 

TINHA OUTROS FCS MAS N LEMBRO O USER É A VIDA 

Acho lindo vocês conversando por comentario. Pedaços de bostas se misturando  e foda-se eu estou com preguiça de falar mais 














18 de abril de 2013

I Can See Better A Day - 2ª Temporada - 19º capitulo

-- 70 comentários:
Por favor Senhor, amar é tão universal. Me dê um sentimento tão bom quanto, mas que não me faça tanto mal.


- O que faz naquela loja ?
- Justin, eu estou gravida - eu respirei fundo - do Josh 
- Como assim?  - ele engoliu seco.
- Justin você não é nenhum idiota. Você sabe direitinho como se faz os bebes. - me exaltei.- Estamos feliz com isso, você deveria ficar também. 
- Ficar feliz porque te perdi definitivamente? Que merda  - ele bateu na mesa me assustando e recebendo olhares das pessoas a nossa volta.
- Esta todo mundo olhando - o reprendi.
- Foda-se eles. - ele fungou. - você acaba de deixar a pessoa que você ama.
- Quem disse que eu te amo?
- Você acabou de dizer. - abaixei minha cabeça repensando em minhas palavras.

Porque é tão doloroso ansiar por algo e vê-lo tão longe quando ele esta tão perto? Perdoar e ser perdoado leva um tempo mas as vezes todo o tempo do mundo não parece nada. Não o beijo dele em outra, os olhares dele para outra. Eu já havia perdoado. Eu digo talvez, o modo como ele me deixou escapar por suas mãos. É egoísta pensar que ele não tentou me ter de volta. Ele tentou, tentou mais do que alguns tentariam. Mas meu coração não aceitava e não queria enxergar isso. Eu tinha que esperar. Esperar esse dia ruim acabar. Mas, ele parecia interminável.  Esperar essa minha sensação de desconforto e impotência acabar. Esperar que os meus erros virem experiencias e que meus acertos virem boas lembranças. Esperar amar outra vez. Esperar, esperar, esperar. O tempo parecia passar de vagar quando tudo que se tem a fazer é esperar.

- Está tudo bem? - Josh me perguntou assim que passei meu braço em sua cintura 
- Estou bem. - ele me abraçou beijando minha cabeça. 
- Olha essas roupas lindas para bebes  - ele começou a me mostrar roupas lindas as quais eu queria ver com Justin.

Eu estava perdida. Porque eu esperava que Josh me intendesse quando nem eu mesma me intendia. Eu não me reconhecia mais, eu já não sabia o que esperar de mim mesma. Justin teria reparado em meu olhar de tristeza. Teria reparado que eu não estava a vontade naquele lugar e então, ele seguraria minha mão e me levaria com ele a qualquer lugar aonde eu pudesse respirar fundo e me sentir feliz novamente. Eu estava levando um pontapé da saudade, tão forte que me fazia prender a respiração. Era como um soco de esquerda do passado. Eu seria dele para sempre, eu sempre fui dele. Fui dele quando estávamos um do lado do outro, quando oceanos, mares, países nos separavam. Fui dele quando estávamos na cama apenas abraçados. Fui dele quando brigávamos e fui dele quando eu dizia que estava gravida de outro. Eu era dele, não adiantava disfarçar, negar e mentir. Era uma hipocrisia sem tamanho. Mas, eu tinha vontade de voltar e correr, pular nos braços dele e sussurrar no ouvido dele: " eu te amo "


"- Vamos ter um menino. - ele brincava com meus dedos entrelaçados aos seus.
- E se eu quiser ter uma menina? - me virei pra ele
- Vamos ter um menino primeiro depois a gente pensa nos outros 20. - falou com normalidade
- Outros 20? - arregalei os olhos.
- É, meu amigão aqui é bastante potente, dá pra ter vários. - com o sorriso malicioso ele continuou. - Acho melhor até a gente começar a gora. - dei um risada alta, seu corpo em poucos segundos estava sobre o meu, e eu me via perdida naquele corpo novamente"

- Ei, amor  - Josh me despertou.
- Oi - olhei pra ele.
- O que você acha? Amarelo ou branco? - ele me mostrou um macacão bem bonito.
- Acho que amarelo. Mas o branco é tão fofinho.
- Vou levar os dois. - ele sorriu 

A felicidade dele estava estampada em seu rosto, enquanto a minha felicidade, eu havia acabado de deixa-la ou na verdade eu já não a tinha a muito tempo. Minha felicidade tinha ficado naquele aeroporto. 

POV Justin

- Não foi nada Brian -  falei irritado assustando o menino. - me desculpa. - disse assim que percebi que havia causado um certo medo nele.
- Eu só queria saber o que aconteceu com você e com a tia [seu nome]. - sua voz saiu baixa.
- Esquece isso. - acariciei seu cabelo. - come logo essa pizza pra gente voltar a jogar e eu te ganhar novamente.
- Você rouba!
- Um Bieber não precisa disso pra ser um campeão, aprenda isso. - Brian assentiu e voltou a comer sua pizza.

Não era fácil sorrir quando a unica vontade que eu tinha era de dormir por anos e acordar pronto para morrer. Era uma dor irreconhecida. Não se comparava com quando ela me deixou naquele aeroporto, não se comparava quando descobri que Brian não era meu filho. Porque no fundo, eu sabia que não os tinha perdido definitivamente. O coração deles ainda eram meu e isso era o suficiente para aliviar o meu coração nem que fosse por segundos.
 A dor que eu estava sentindo devia ser comparada a um tiro no coração. Ser comparada as minhas costelas serem quebradas por um martelo. Era como estar em um incêndio e você saber que ia morrer e nos segundos depois você sentir seu corpo indo queimando aos poucos. Isso, é o famoso " coração partido"! todo mundo sabe o que é isso, as milhões de musica que falam sobre isso, não te deixam esquecer. Mas, alguns jamais saberão descrever a dor, nunca as sentiram. E eu posso dizer que sinto inveja desses poucos.

"- Amor, quando você ficar velha e toda murcha, você vai deixar eu sair com as novinhas?
- Como se elas fossem te querer.
- Tenho uma arma que ninguém resiste 
- Que pena que ela vai está murcha.
- Impossível, comigo o prazer é garantido além das idades.
- Se você sair com elas, eu saio com outros.
- Ta louca? Mulher minha não precisa de outros.
- Justin, você sabia que você é maluco?
- Maluco por te amar?
- Maluco que eu amo."

                                                  [...] Continua

Olá pedaços de bosta da Flavia sem acento

"cadê a mayara pra postar I can see? Dando o cu"  PRA VC AMIGA LINDA V

Diva do saite de volta! Beajs @swagdraauhl

Flavia aqui e esse dialogo de cima foi tudo minimamente combinado. A may escreveu algumas coisas e eu botei o brilho do cap com o meu drama. 
MAS O DIALOGOS PERFEITOS FOI A MAY QUE FEZ

16 de abril de 2013

I can love - 23° capitulo

-- 53 comentários:
Porque quando eu fecho os olhos eu voo para longe, eu penso em você e tudo fica bem.
                                                     Leia em versão interativa 


 Eu achava que durante todos esses anos, eu não teria mais lagrimas para chorar. Não por esse motivo. Mas, cada vez que olho para aquela frase, escrita em letras de imprensa e marcando todo o amor que eles dedicaram sua vida a construí-lo, com todo o carinho e cuidado para que o amor continuasse sempre intocado, sem marcas de magoas. Eu simplesmente não consigo segurar as lagrimas que insistem em cair. Marcando cada gota de saudades que eu tenho deles.
 Os olhos do Justin parecia passear por todas as lapides do local, ele parecia querer encontrar algo naquele meio de flores e lapides. Algo que talvez, nem ele mesmo sabia o que era. Enquanto ele respeitava a minha dor, dando-me o silencio que eu precisava.

- O que tanto olha?
- Nada. Só que eu nunca tinha entrando em cemitério antes
- Não? - Perguntei surpresa
- Não - ele disse dando de ombros- Porque sempre trás essas margaridas?
- Minha mãe amava margaridas. Meu pai com frequência, levava margaridas para casa. Talvez, seja a unica forma que encontrei de homenagear eles e de certo modo, estar perto deles.

Justin P.V.O 

- Como fazemos para estar perto de alguém que nem sabemos aonde estar? - eu perguntei baixo e acho que nem ao menos ela intendeu o que eu disse.

O sol batia fraco e os ventos eram cada vez mais frios. Eu sentia um frio interior que nem de longe tinha alguma coisa a ver com o vento gelado. Em muitos anos, eu lutei para encontrar coragem para entrar naquele cemitério. E Anne havia conseguido, sem ao menos saber.

" O caixão era levado por dois homens altos e fortes. Eu olhava a cena enquanto, sentado na calçada, eu chorava. 
 O céu estava nublado e as poucas pessoas que passavam pela rua, me olhavam com um olhar de pena. Eu não queria pena, eu simplesmente queria minha mãe. Meu joelho estava sangrando, meus cotovelos ralados por conta da correria para eu conseguir chegar a tempo ao enterro. Enterro o qual, só tinha eu. Não havia nenhum amigo,um parente e nem seu marido, só havia seu filho. Seu filho medroso que, nem coragem de entrar no cemitério tinha. Então no final das contas, não tinha ninguém. " 

Para um menino de sete anos parecia muito. Na verdade, era muito. Sempre é muito, quando se tem que enfrentar sozinho. Não importa se tem 30, 15 ou até 60 anos, mas se tem que enfrentar uma dor sozinho, sem um abraço acolhedor, você vira uma criança de 5 anos precisando do colo da mãe.
 Quando se tem sete anos e tem que enfrentar o peso da morte, as pessoas costumam dizer algo do tipo " Ela foi para o céu " ou até um " ela viajou para longe" mas eu nunca tive isso, na verdade, o que eu recebia era exatamente ao contrario.
 Eu comecei a caminhar por aquele cemitério e ele não era tão assustador como eu pensava ser na minha infância. Haviam vários nomes por ali e eu só procurava por um único nome. Eu sentia Anne me acompanhando com os olhos mas, isso era o que menos me importava agora. E ali estava, seu nome escrito em uma lapide coberta de poeira, não haviam flores por perto. Era apenas uma lapide esquecida, apenas uma mulher a sete palmos completamente abandonada.
 Eu me abaixei e tirei as folhas que caiam das arvores e tampavam parte do nome dela. Eu botei a mão no meu bolso e ali estava um chocolate velho e amaçado. Ela amava aquele  chocolate, todo dia que eu chegava da escola eu trazia um para ela. Juntando moedinha por moedinha que eu conseguia. Eu deixei o chocolate ali e me levantei e me peguei chorando novamente. Homens não deviam chorar,mas, eu me permito chorar, me permito chorar por tudo que eu já passei nessa vida. Se é verdade que homem não choram também deveria ser verdade que ser humano não erra.

- Você a conhece? - Anne chegou ao meu lado enquanto abraçava seu próprio corpo
- Minha mãe
- Ela se foi a muito tempo? - ela perguntava curiosa
- Sim
- Do que ela morreu?
- A historia é muito mais complicada do que parece.

Anne permaneceu calada. Talvez, por que percebeu que ali naquela hora, era o melhor a se fazer. Eu abraçava o meu próprio corpo e Anne abraçava o próprio corpo. Era idiota, quando tínhamos um ao outro para abraçar e chorar nossas magoas. Mas tinha algo muito maior que não permitia que nos abraçássemos, era o orgulho. Orgulho o qual supera 99% dos sentimentos. Talvez, 99% é até bondade da minha parte.

- vamos afogar as magoas? - eu disse
- O que sugere?
- Leroy's. Rodada de cerveja por sua conta - ela riu

O Leroy's estava vazio e tinha o mesmo cheiro de cerveja barata e de cigarro de sempre. Os poucos rostos que ali estavam, eram familiares. Já que, eles estavam sempre ali.

- Ian, duas cervejas
- Sempre vem aqui? - Anne quis saber
- Sim - Ian nos entregou a cerveja
- Bieber vi sua ultima luta
- Ethan é um otário
- Quando sera a próxima?
- Não sei - eu disse tomando mais um gole de cerveja
- Quem é a princesa?
- Anne - Eu respondi por ela
- Prazer em conhecer - ele beijou a mão dela
- Ian vai trabalhar - eu disse o fazendo rir

                                                                                           [...]Continua
oi pedaços de bostas 


"eu tbm quero seu pau imaginario ,pq hj eu to facin hgdfhg sério Flavia me possua ,abuse de mim ,me joga na cama e me chama de piranha  " ta achando que é assim? qe é facil conquistar tudo isso? TOMAAAAAAAAAA GATA QUE HOJE EU TO DIFÍCIL 

" cara ti vai comprar o ingresso com cambista ? Man isso é crime  " FODACI PQ EU SOU DO PERGIO 
ahhhah meu pai nem liga de eu ir, ele esta tipo foda-se mas ele falou que paga pra mim o preço do cambista

"sse carinha ai tal de dexter naaaaau quero ele perto da Anne " E a mayara ta me pedindo pra por sexo entre eles kk 

"SE FODEU NÃO CONSEGUIU IR PRO ROCK IN RIO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK'  " cade jesus no coração? 

"Vey eu até ia fazer uma declaração linda e maravilhosa, mas vc já roubou meu toddynho num domingo de manhã (ñ sei se lembra). " se sinta honrada querida kk 

"PAU METENDO EM VAGINA , PAU METENDO EM VAGINA , PAU METENDO EM VAGINA !  " seu pai sabe disso? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk 

"maais essa histooria poderia ser igual a Everything s Stars From Something " puta merda kk 

"``essa histooria poderia ser igual a Everything s Stars From Something´´ NAO INVENTA.. tu nao sabe como que eu chorei com aquela porra.. pior entao só a Everytime She Closed Her Eyes, essa sim eu chorei pra caralho " kkkkkkkkkkkk vão tomar no cu que vcs me deixam confusa mas eu acho que essa ib vai ter um toque das duas tipo n vai ser parecida mas ... 

Cade mayara pra postar i can see? ta dando o cu 


beijo ae 

14 de abril de 2013

I can love - 22° capitulo

-- 32 comentários:
" Por isso entenda os seus medos, mas jamais deixe que eles sufoquem os seus sonhos.




Nunca subestime Justin. Na verdade, eu sempre soube isso e talvez, esse seja o motivo do meu medo. Parece que ando levando uma rasteira do passado que, esta me mostrando que o meu maior medo pode ser o meu maior desejo.

- como foi o encontro com o Dexter? - Megan perguntou curiosa me fazendo revirar os olhos
- Foi bom. Na verdade, ele é perfeito.
- Se beijaram?
- Sim
- Transaram?
- Não

Ela fez cara de tédio e resmungou algo que nem dei importância, voltando meus olhos para a tela do computador.
 Quando mamãe contava historias sobre amor, quando descrevia o homem perfeito, tenho uma certa desconfiança que, ela descrevia Dexter. Ele era educado, carinhoso, bonito e além de tudo amava livros. Em uma escala de 0 a 10 ele estaria em 20 ou mais. Mamãe diria que ele era o genro perfeito. Talvez, ela diria que, ele é até parecido com o papai. O que não seria mentira, Dexter tinha o mesmo brilho no olhar que papai tinha, quando se tratava de livros. Tinha o mesmo cuidado com as palavras e o jeito tímido que tanto me encantava em ambos.

" Bom dia, quer almoçar comigo hoje? - Dexter "

Um sorriso se formou  no meu rosto. Claro, que eu queria. Era o que eu mais precisava no momento. A cada mensagem que eu trocava com ele, naquela manhã, um coração bobo batia mais forte.Assim que o meu expediente acabou, eu peguei minha bolsa e caminhei ate o restaurante combinado. E ali estava ele, com a gravata frouxa, o cabelo devidamente penteado e um sorriso que, se abriu assim que me viu.

- Demorei?
- Acabei de chegar

Eu me sentei e pedimos a comida. Sabe quando você olha para uma pessoa e pensa o quanto ela era tudo que você imaginou em sua adolescência inteira? E talvez imagine até agora? Quando estar apenas ao lado dele, te faz se sentir quentinha e acolhida ? Não digo que, estou apaixonada. Não é isso, na verdade, não chega nem perto disso. É que eu estou, terrivelmente encantada com o jeito dele de tentar fazer tudo certo. É como se, cada parte dele tivesse sido desenhada especialmente para mim, das pintinhas de seu rosto até o seu coração. E quando ele se aproximou de mim, para me dar um beijo deliciosamente lento, no meio daquele restaurante agitado, era como se ele quisesse que até minha alma se senti-se beijada.

- Eu preciso ir embora, tenho que voltar ao trabalho - ele disse com a voz carregada de tristeza
- Tudo bem
- Vai para o trabalho ou para casa?
- Casa, só trabalho de manhã
- Quer que eu te leve?
- Não vai se atrasar para o trabalho?
- Eu ainda tenho um pouco de tempo
- Tudo bem

Nos levamos logo depois de uma discussão de quem pagaria a conta e entramos no carro dele. íamos conversando sobre tudo e riamos de qualquer coisa, era como se já nos conhecêssemos a anos ou talvez, décadas. Ele me deu um longo selinho assim que estacionou em frente ao meu prédio e eu desci do carro e entrei dentro do prédio logo depois de dar uma ultima olhada nele.
 Assim que entrei em casa, me joguei no sofá respirando fundo. Eu estava cansada. Mas, hoje era segunda e segunda eu gostava de visitar meus pais. No ultima lugar que um ser humano quer ir. O cemitério.
 Troquei de roupa, botando uma que me aquecesse mais e chamei o botão do velho elevador. Eu iria andando mesmo estando um pouco frio e que fosse um pouco longe. Ali jogado calçada, estava Justin. No mesmo lugar que eu o encontrei drogado dias atrás. Eu tentei andar mais rápido ou talvez, atravessar a rua. Mas, ele me olhou e ele não parecia drogado, para minha surpresa a unica coisa que deixava seus olhos levemente avermelhados, eram suas lagrimas.
 Ele tinha a expressão de uma criança que precisava de colo, carinho e as palavras de uma mãe. Eu nunca intendi o porquê de seus choros, ele nunca me disse. Era como se ele estivesse a um sopro de desabar como um castelo feito de cartas ou a uma onda de ser destruído como um castelo de areias.

- O que faz aqui nesse lugar? - ele disse baixo
- Indo ao cemitério
- Posso ir junto?
- Tudo bem

Ele se levantou e começamos a andar lado a lado em pleno silencio. Eu queria perguntar o porquê do choro. Ele nunca confessou ser uma pessoa que sentia falta de amor, mas se é verdade que os olhos falam, era exatamente isso que ele era. Só alguém procurando carinho.
 Assim que entramos no cemitério, eu poderia ver varias lapides, aonde a sete palmos tinha uma pessoa com os sonhos destruídos pela morte, tinha lembranças que foram pelo vento, tinha um coração parado e abandonado.
 Eu já sabia o caminho decorado e assim eu parei em frente a lapide dos meus pais e li a frase novamente " E nem que a morte nos separe "  

                                                                               [...]Continua 

oi pedaços de bostas fedidos

vcs só pensam em pau metendo em vagina?

"criatura é bom você não repetir de ano de novo, entendeu? serio mesmo, ai você vai ser oque da vida? uma vadia qualquer? " ok ne kkkkkkkkkkkk 

eu sou a unica idiota que n consegui ingresso para o rock in rio kkkkkkkkkkkk puta merda
 a mãe da minha amiga faltou o trabalho pra ficar em casa pra comprar ingresso pra mim e mais duas amigas e tals só que o site estava um cu e ela n conseguiu e na sala tava todo mundo nervoso tentando comprar pelo celular e sempre tinha uma babaca que gritava dia tal esgota e todo começava a xingar e o professor n intendendo nada quando acabou a aula eu corri pra casa tentar comprar só que já tinha esgotado
mas eu compro com cambista pq a vida é assim 

"Pq quem entra nessa bosta na bosta fica atolado !  " kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk puta merda chamem o tatuador 

simplesmente chorando com os textos de vcs

eu sei que a Anne esta gotejando pelo Justin mas porra n é facil tbm eles irem e treparem depois de tudo 

"Se quiser que alguem te deixe feliz me liga e eu vou ai na sua casa aquetar seu facho " meu pau imaginario ta esperando 

Flavia sem acento por favor queridas

"Eu me masturbei lendo algumas partes de sexo do justin " kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk  caralho cara eu juro que n precisava saber disso porem kkkk 

 acho super normal masturbação galerinha kk 

caralho cara vcs tipo são fodas porra me abracem 

Indicação

qem quiser que eu indiquem veiam me falar no twitter @swagfromcanada
venham conversar comigo no twitter para falar da imagine ou de qualquer merda 

olhem o sidebar escrito " leitores " e olha que meigo kkkkkkkkkk vou botar alguns comentarios la, se tiver um comentario fofo me elogiando ou elogiando a imagine ou o blog eu boto la ok ?

Quem clicar nesse botãozinho lindo aqui embaixo eu indico seu twitter duas vezes ok ?

8 de abril de 2013

I can love - 21° capitulo

-- 52 comentários:
"Vem dançar comigoAproveita e me sequestra"




 Eu queria sentir o sabor do beijo dela, eu queria que ela se rendesse para mim. Eu queria as pequenas mãos dela passando pelo meu corpo, eu queria suas unhas arranhando minhas costas nuas. Puta merda, eu queria ela. Queria ela na minha cama ou na dela, tanto faz, tanto faz o lugar. Só queria o corpo dela no meu. 
 Meu rosto chegou perto do dela no mesmo instante que a musica trocou. 

- Não - ela sussurrou assim que meus lábios estavam a centímetros do dela


Eu queria que ela implorasse para mim, mas, quem estava a ponto de implorar era eu. 


Anne P.V.O


Domingo, 3:00 da manhã. Casa da Anne. 




" Ele puxou meu corpo contra o dele. Pude sentir um frio passando pelo meu corpo, era gostoso. A mão dele explorava meu corpo como se fosse a primeira vez e meu corpo parecia querer ele, implorava loucamente para um contato a mais. Como se isso fosse possível.
  Nunca pensei que eu fosse realmente dizer isso, mas eu queria ele. Eu queria o Justin Bieber.
A mão dele entrou por dentro do meu vestido vermelho. Sua mão acariciava minha vagina, por cima da calcinha e isso me levava a loucura. Nunca achei que fosse gemer por Justin, mas, aqui estava eu. Gemendo feito uma louca, completamente molhada.
 Aonde a mão dele passava, causava um efeito em mim e minha calcinha estava totalmente molhada. Minha vagina pedia por ele, implorava pelo pênis dele em mim. 
 Eu desabotoava cada botão da sua blusa social e minha mão apertava levemente o pênis dele por cima da calça. O volume de seu membro já era visível e a cada segundo eu tinha mais vontade de cair de boca no pênis dele, chupa-lo até que o querido gozo dele preenchesse minha boca. Tirei a calça dele desesperadamente. ah como eu precisava daquilo, precisava dele me fodendo completamente. Ele estava somente com uma gravata.Eu queria foder com ele enquanto ele usava somente aquela gravata azul. Ele me jogou no sofá e literalmente me fodeu com sua língua. "

Eu acordei com os cabelos molhados de suor e parecia que não era só o meu cabelo que estava molhado. Minha parte intima, gotejava por Justin. E talvez, eu disse talvez, no ladro negro de minha mente, eu queria ele. Mesmo em silencio, eu queria ele. 
 Eu queria ter o conhecido somente agora, talvez em uma praça, aonde as circunstâncias são outras, ele é outro Justin e talvez, eu seria outra Anne.
 A casa estava vazia, o que me fez respirar de alivio. Não tinha Justin me dizendo o que fazer, não tinha mão suada de medo, só tinha eu e meu silencio.

" Domingo, 14:15 . Querido diário .

   Eu diria que esse domingo estava calmo, diria também que estou feliz por poder ouvir os pássaros cantando da janela. Mas, por algum motivo eu esteja sentindo falta de algo. Não digo de Justin, até porque ele ainda me causa um certo medo. Mas sim, da adrenalina que ele trás a minha vida. 
 O tempo parecia que não passava nunca, mas ele passa. Cedo ou tarde ele há de passar. E assim eu me sinto na obrigação de superar. Não que eu vá perdoar. Até por que para mim, perdoar é uma palavra muito forte e exige um pouco de esforço o qual, talvez, eu não faria pelo Justin. " 

Segunda-feira, 7:00 da manhã. 

Eu me vestia rapidamente para o emprego que, a essa altura eu já devo ter perdido. Botei minhas sapatilhas e apertei o botão do elevador pelo menos cinco vezes.
 O prédio aonde trabalho, parecia normal, nada que tenha mudado. Afinal, nem vazia tanto tempo que eu não aparecia ali. Entrei no elevador apertando o botão que indicava quarto andar.  Eu precisava justificar ao Jonh e quem sabe, rezar até ele tirar da cabeça a ideia de me demitir. 

- Bom dia Megan - eu disse assim que sai do elevador
- Bom dia

Minha mesa ainda permanecia do mesmo jeito que havia deixado, isso era um bom sinal. Deixei a minha bolsa em cima da minha cadeira e bati na porta da sala de Jonh.

- Pode entrar- ele gritou e eu abri a porta
- Bom dia 
- Bom dia senhorita steley
- Eu queria lhe explicar sobre as minhas faltas
- Não precisa. Um homem já veio aqui e me entregou o seu atestado medico. Vejo que pegou uma virose daquelas - ele riu-  Aquele homem era seu namorado? - ele perguntou desconfiado me fazendo rir
- Não Jonh, vou voltar ao trabalho

Ele riu e eu sai da sua sala. Me sentei em minha mesa e vi os olhares maliciosos de Megan em cima de mim, com certeza querendo saber sobre o encontro com Dexter. Meu celular vibrou tirando minha concentração. 

" Eu disse que eu entregaria o atestado falso ao seu chefe. Nunca me subestime. - Justin" 


                                                                                   [...]Continua

oi pedaços de bostas. 

indicação . 






Se quiserem,  trocar indicação de imagines falem comigo no twitter @swagfromcanada

Better day eu preciso ver com a mayara pq ela estava me ajudando pq eu não estou nenhuma merda de ideia para aquela bagaça. 

Flavia olha os caps pequenos que você posta agora, não to querendo "causar" nem nada ... Mas olha como ta agora, antes era caps grandes, você conversando com a gente ... Mas agora parece que você não ta nem ai só pq sabe que não vai perder a maioria dos leitores, inclusive eu. Você mudou bastante, como todo mundo muda, mas em relação a isso você mudou pra pior, você não se "importa" mais com a gente, demora pra postar e ainda posta cap pequeno, e logo a gente que "sempre esteve cntg", você não sente falta disso? Da gente conversando cntg? A gente te ajudando, xingando quando copiavam você, como ficamos mal quando hackearam aqui ... Você não sente falta da gente? Porque nós sentimos de você. " 

Ta ok , mas eu não tenho só o blog para cuidar. Eu tenho minha vida e tem muita gente em cima de mim para estudar. Ou você acha que eu quero repetir pela segunda vez? Ficar de dependência mais uma vez? E talvez, repetir até na porra da dependência  ? Eu não converso com vocês? Mas vc esqueceu do detalhe que antes eram bem mais leitoras e interagiam comigo, eu tento até conversar. Mas olha os comentarios você quer que eu converse com vocês? Vai ser mais ou menos assim " continua " " ok " antes eram comentarios engraçados, construtivos, alguma historia que vcs passaram eu lia todas as historias de superação de vcs, dava concelhos, nos ajudávamos.  Eu conhecia cada um de vcs , nem que fosse só pelos comentários. Hoje em dia todos me abandonaram, ok, eu abandonei a fic por um tempo mas poxa. Lembra da festa de 3 meses do blog? Muitos aqui não vão nem saber do que eu to falando, mas quem é antigo sabe. Quando hackearam o blog? Sim, eu ainda leio os comentários para a filha da puta e sorrio com eles  Eu tbm sinto falta disso porra.  " só por que não vai perder a maioria dos leitores" Querida, eu já perdi a maioria dos leitores. 

Alguém conseguiu comprar ingresso pra porra do rock in rio ?

´eu queria sentir o sabor do beijo dela, eu queria que ela se rendesse para mim. ´´  kkkkkkkkkk tatuador ? 


beijos 

2 de abril de 2013

I can love - 20° capitulo

-- 49 comentários:
O que nasceu para ser seu, nada toma, nem o tempo, nem ninguém.

                                               Leia em versão interativa

Eu me deliciava naquele pescoço dela, os gemidos dela me incentivavam a enfiar mais forte, um gemido dela mais alto tomou conta do imundo banheiro, ela havia chegado a orgasmo e minhas intocadas se tornaram mais forte até aquele sensação ,tão conhecida, tomar conta do meu corpo. Eu a tirei do meu colo e tirei a camisinha jogando na pequena cesta de lixo. Ela ajeitou a roupa dela e eu a minha e saímos do banheiro sobre os olhares maldosos dos homens que ali estavam. Eu odeio rapidinhas, sempre ficam um gostinho de quero mais. Puta merda!

 Anne P.V.O

O Justin se afastou de mim e eu me encolhi mais no banco. Eu abraçava meu próprio corpo, como no primário em meu primeiro dia de aula. Aquele não era ambiente para mim, eu não sabia como agir, eu não sabia dançar, eu tinha medo dos homens que se aproximavam e eu tinha medo de beber longe do Justin. Por que, apesar de tudo, eu sei que ele vai me levar ,com segurança, para casa, caso eu esteja bêbada.
  Justin saiu do banheiro atrás da tal morena, seus cabelos bagunçados, sua blusa amarrotada e um sorriso safado no rosto, seria difícil contar quantas garotas naquele local, queria estar no lugar da morena.
 Ele soltou um sorriso abafado quando me viu sentada no banco do bar, completamente assustada.

- Você não muda - ele disse se sentando ao meu lado
- Muda em que?
- Esse rosto assustado, ainda é o mesmo.

Eu apenas bebi mais um gole da minha cerveja e ele fez sinal para o garçom trazer mais um copo para ele. A pista de dança estava cheia e eu tinha vontade de dançar, só não sabia como, então preferi ficar sentada no meu canto. Justin tinha um modo tão relaxado de olhar para tudo, que as vezes eu desejava ser que nem ele. Não que ele seja um exemplo, mas ele parece ser feliz assim, e eu queria saber como é ter a sensação de felicidade plena, sem medo, preocupação. Era só o hoje e foda-se o amanhã, era só aquele sexo sem compromisso, era só mais um beijo no desconhecido, era só mais uma balada, mais uma bebedeira.

 - Vamos dançar? - Justin pediu assim que bebeu o ultimo gole de cerveja em sua lata
- Não sei dançar
- Olha para essas pessoas, metade delas também não sabem - eu ri - Olha aquela gordinha achando que é profissional da dança. E aquele homem achando que esta seduzindo aquela loira, com certeza ela quer ir embora dali. Ou aquela morena gostosa que parece uma lagartixa dançando. - ele dizia enquanto eu ria.

Ele levantou e com um copo de cerveja na mão e me puxou logo em seguida. Chegamos no meio de um monte de gente enquanto ele ria da minha expressão de desespero que deveria estar hilaria.

- Eu já disse que eu não sei dançar
- Esquece o que vão pensar

Justin P.V.O

Try to stop my head from spinning
Tente fazer a minha cabeça parar de girar
Too much to drink, not makin' sense
Muito para se beber, não fazendo sentido
It's been a while since I've been with someone new
Faz pouco tempo desde que eu estive com alguém novo

Dançávamos um de frente para o outro e minha mão estava doida para tocar na cintura dela, colar nossos corpos e nossas bocas. Mas, ela evitava ao máximo o contato físico. Eu tomava mais um gole de cerveja, ela tomava mais um gole de vodka. Qual sera o gosto de cerveja e vodka juntos?

I just wanna use your love tonight, tonight, tonight
Eu só quero usar o seu amor essa noite
tonight, tonight
Essa noite, essa noite
I don't wanna lose your love tonight
Eu não quero perder o seu amor esta noite
You don't mean nothing at all to me
Você não significa absolutamente nada pra mim

 Eu queria sentir o sabor do beijo dela, eu queria que ela se rendesse para mim. 

                                                                          [...]Continua

oi pedaços de bostas.



Indicação

indiquem de volta e bla bla bla