23 de maio de 2013

I can love - 26° capitulo

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E uma coisa eu sei , que dos seus olhos eu nunca irei esquecer.
- Você é linda. Sim, eu estou bêbado. Mas, amanhã quando eu estiver sóbrio você vai continuar linda.

É provável que amanhã ela negue que isso aconteceu, negue que algo mudou dentro dela. Anne não queria sentir seu coração daquele jeito, acelerando feito um carro de corrida. Mas, ele sorriu, e, puta merda, estragou tudo. Aquele sorriso, meu querido, poderia ser estampados em todas as capas de revistas, ser inspiração para todas as pinturas, cobrir todas as paredes da rua com seu brilho. Era apenas a mente fraca e bêbada de Anne.
 Assim que entrou em casa procurou logo por sua cama e ali deitou, com a mesma roupa, com o cheiro de cerveja que Justin havia derrubado em sua blusa e com um beijo que Justin depositou em sua testa.

" Era um quarto escuro, suas paredes de uma madeira velha e no meio do pequeno quarto havia apenas uma cama. Seu lençol de seda branca parecia macio e Anne pode confirmar isso assim que o tocou, suas janelas eram velhas e pareciam nem abrir ,ao ver da menina, sua vista trazia a de uma floresta terrivelmente assustadora.
 O ranger da porta  fez eco no local e trouxe uma imagem dos céus. Anne conseguia enxergar todos os detalhes mesmo no escuro, da cueca preta de Justin até a gravata azul. Merda de gravata azul. Era apenas o que cobria o corpo bem desenhado de Justin, apenas uma cueca e uma gravata que o deixava terrivelmente sexy ao seu ver. Nos seus lábios trazia um sorriso digno de um ator pornô, era mais do que excitante. Justin se aproximava em passos lentos, era quase torturante o ver naquela lentidão. Os desejos mais ingênuos da menina saltavam aos olhos. Ela se sentia uma outra pessoa, com desejos de uma ninfomaníaca. Assim que ele se aproximou o bastante para toca-la ele a puxou pela nuca a deixando desorientada.

- Gosta do que vê? - ele perguntou no tom mais sexy de sua voz
- Muito - A respiração da menina já estava acelerada e ele ainda nem havia a tocado.

Os lábios de Justin grudaram nos pescoço de Anne, fazendo seus cabelos da nuca se arrepiarem e algo no meio de suas pernas pedirem por um toque mais intimo.Céus, que homem era aquele. As mãos da menina corriam leves pelas costas de Justin. Já as mãos de Bieber começaram a passar pelo corpo da menina, de um jeito selvagem e suas curtas unhas a arranhavam levemente. A onde as mãos dele passavam deixa um rastro de fogo pelo corpo da pequena. A temperatura que antes parecia de 20° graus, agora, parecia ter passado de 40, só com o simples toque dele. As mãos de Justin apertaram fortemente os peitos de Anne e um gemido fraco passou pelos lábios entre abertos da menina. Como ela poderá viver sem aquilo? A língua de Justin trabalhava no pescoço e ia subindo pelo seu queixo e logo encontrando a boca de Anne, que implorava por um beijo a tempos. Poderia dizer que aquele beijo foi o mais romântico na vida de ambos, mas aquele beijo estava longe de ser romântico e eu até diria, que foi o beijo mais selvagem que poderá existir. E assim, a blusa rosa que Anne vestia, foi rasgada ao meio e jogada no chão. E ali estava os seios fartos a disposição de Justin, naquela noite, Anne era dele. Somente dele.
 O sutiã foi puxado para baixo, deixando os mamilos da menina amostra, e Justin não pensou duas vezes ao abocanha-lo. A pele de Anne tinha gosto adorável de morango, provavelmente por algum creme importado. Justin mordiscava os mamilos de Anne enquanto sua mão descia para as pernas de Anne, e chegando ao botões da calça dela. As mãos da menina desceram ao membro de Justin o apertando levemente, fazendo Justin arfar.

- Eu que vou fazer as coisas por aqui, fique quieta - ele sussurrou no ouvido dela, após dar um tapa na mão dela.

E ela só fez suspirar, os lábios do Justin desceram  de seus peitos para a sua barriga e logo em seguida seus dedos já brincavam com o cós da calça. A velocidade que Justin fazia seus movimentos era quase que torturante, e ela sabia que ele fazia aquilo de proposito. A calça dela voou para o chão, e Justin afastou a calcinha de Anne e sem avisar levou dois dedos para dentro dela e sentiu a intimidade quente e molhada de Anne acolher seus dedos. Seus movimentos, de lentos e torturantes se tornaram rápidos e selvagens e logo a calcinha dela se tornou trapos rasgados e jogados no chão. Anne por instinto começou a rebolar nos dedos de Justin a procura de mais prazer, como se fosse possível.

 - O que eu disse sobre eu fazer as coisas por aqui?
- Justin - ela gemeu assim que Justin enfiou o terceiro dedo - Por favor...
- Será que terei que te amarrar?
- Talvez - ela sorriu sapeca e aquela menina inocente parecia passar longe dali.

Justin soltou uma risada fraca e subiu em cima dela apoiando seu peso sobre seus joelhos que estavam cada um, em um lado do corpo de Anne. A blusa que ele havia rasgado serviram para amarrar os braços de Anne na cabeceira da cama e uma parte do fino lençol de seda fora rasgado para amarrar os pés de Anne cada um em um lado da cabeceira. Ela estava nua e totalmente vulnerável a ele e isso fazia seu membro pulsar ainda mais sobre sua cueca. Mais um beijo selvagem foi iniciado e as mãos de Justin passava pelo corpo da menina, sentindo cada perfeita curva de seu corpo. Enquanto Anne tentava se soltar e poder tocar o corpo de Justin que tanto ela desejava. Os lábios de Justin desceram pelo corpo de Anne até lamber sua intimidade e ali começava a estimular seu clitóris, dois dedos dentro dela enquanto sua língua fazia movimentos circulares. Anne tentava se mexer mas estava amarrada e isso a deixava mais excitada. Os gemidos ecoavam pelo local. 

- Não goze agora querida 
- Não vou conseguir, Justin - ela disse entre gemidos
- Se concentre, Anne. - ele disse enquanto enfiava o terceiro dedo dentro dela
- Não consigo

Ela soltou um gemido mais alto e teve um orgasmo enquanto a língua de Justin limpava cada vestígio de gozo que havia nela.

- Esta sendo uma menina má, Anne. - ele sussurrou enquanto brincava com seu membro na intimidade de Anne. 
- Por favor, não tortura mais - ela já estava implorando para ser fodida enquanto ele usava apenas uma gravata azul. 

E sem aviso ele já havia metido nela e fazia movimentos rápidos enquanto a cama rangia, os peitos de Anne iam para cima e para baixo deixando Justin ainda mais louco. Céus, aquela garota o levava a loucura. Ele diminuiu seus movimentos, fazendo com que Anne reclamasse 

- O que você quer Anne?
- Você
- Fazendo o que?
- Me fodendo - Ela não sabia aonde tinha tirado tamanha a coragem, mas parece que ela já tinha perdido lucidez a muito tempo. 

E isso foi o suficiente para fazer Justin triplicar a velocidade, sem se importar se estava machucando Anne, era seu extinto falando mais alto. E realmente, não estava machucando, só estava fazendo Anne gemer mais alto e sentir ainda mais prazer, querendo tocar Justin. O gemido mais alto passou pelos lábios de Anne e sua intimidade contraiu mastigando o membro de Justin e ela teve seu segundo orgasmo, ela não sabia se seria possível ter um orgasmo mais intenso que aquele. Assim que ele soltou as mãos e os pés dela, ela o puxou pela gravata fazendo seus lábios se chorarem  e ele meter seu membro novamente nela, enquanto agora, ela arranhava suas costas sem se importar se deixaria marcas, na verdade, ela queria deixar marcas. Justin saiu de dentro dela e a puxou para fora da cama, a deixando ajoelhada a sua frente enquanto seus olhos azuis fitavam os seus cor de mel.  E ele pensara nunca ter visto uma visão tão linda, enquanto ela o masturbava e deixava o gozo dele lambuzar sua boca. Ela queria mais, ele queria mais. Estavam insaciáveis."  

Anne acordou com a respiração acelerada e sua calcinha encharcada. Parecia ter sido real, ela se sentia viva. E era lindo, confesso, o jeito que a cada dia ela superava o passado. E quando entrou na cozinha para tomar um copo de água, ali estava Justin, com uma cara de sono e cabelos bagunçados e quando ele a viu, sorriu, provavelmente não lembrava detalhes da noite anterior, na verdade, nem ela. As palavras ditas foram jogadas pelo vento e esquecidas, para um dia serem lembradas. Mas, ela ainda continuava linda aos olhos dele. Ele não precisava de uma boa dose de vodca para vê-la linda, não precisava de uma boa dose de cerveja para saber apreciar a vida e foi naquela manhã que ele descobriu isso.

                                                                                                [...]Continua

fala cuzões

"Flaaavia sua gostosa :D dia 25 é meu aniversário, quero tu na minha cama de presente sua linda " doida pro um cola velcro spokjrhrkbdfoubh puta merda sai dessa

"Mamãe bosta" elkjbh curti

Apenas apx por vcs que comentam nos comentarios dos outros " flavia sem acento porra'

Não, n vou postar no blog de vcs, não, vcs n vão postar minha ib em outro lugar. com creditos ou sem, não quero.

indicando 



qeum quer que indique fale comigo no tt. swagfromcanada 



                                                                                                      


12 de maio de 2013

I can love - 25° capitulo

-- 47 comentários:
Quando se está amando, qualquer clichê se torna poesia.



Um sorriso satisfeito ainda brincava no rosto de Justin. Olhando assim, do lado de fora. Não há uma explicação plausível para o que acontecia dentro dele. Desde que ele estava trancafiado em uma sela suja na cadeia, ele desejava ,com todas as suas forças mudar e quando se deseja algo do fundo do seu coração, usando todas as forças para melhorar, o melhor se instala no nosso coração e Justin é muito maior do que todos pensavam e ate melhor do que ele pensava ser.

- E pela nossa querida vodca - Anne disse fazendo Justin gargalhar
- Meu deus, o que eu fiz com você? - Ele disse em um tonho risonho

A bebida entra e a verdade sai e tudo o que você deseja com todas as forças acaba se tornando evidente. A bebida é capaz de fazer o que nenhuma pessoa é capaz, ela camufla as nossas piores dores e depois de algumas tequilas a gente aprende a ver a vida mais bonita. E foi assim que todas as células do corpo de Justin começaram a implorar por um beijo dela. Justin amedrontava Anne .Mas, o que ela não sabia era que, ela amedrontava Justin até talvez pior do que ele a ela. Ele tinha medo mesmo que, inconsciente de acabar conhecendo sentimentos os quais, ele jamais pensou em sentir.
 Quando deu por si, seus lábios já estavam a centímetros do dela e encorajado pelo álcool, ambos fecharam os olhos enquanto sentiam a respiração um do outro bater em seus rostos, era acolhedor. Os lábios se tocaram e era diferente de tudo que Justin já sentiu. Era diferente de todos os beijos que deu em outras mulheres e até mesmo diferente dos beijos que deu na própria Anne.
 Alguns homens do bar os olhavam, talvez porque Justin estava com a mulher mais linda do bar. Ou talvez, por Anne ainda ter aquele brilho inocente nos olhos e isso era raro no Leroy's. Podia ser também pelas noticias de que Justin estava de voltas as lutas de rua, as noticias se espalham facilmente.

- Quero ir embora
- Achei que fossemos ficar aqui até desmaiar - Justin disse irônico fazendo Anne arregalar os olhos. Justin soltou uma gargalhada e assim Anne intendeu que era apenas uma brincadeira.

Ambos levantaram e Anne ainda balançava a cabeça no ritmo da musica enquanto Justin tirava alguns trocados do bolso para pagar a conta, a menina teve que inteirar já que Justin só tinha poucas moedas na carteira. Foram andando, nenhum dos dois tinha direito para pagar um táxi e ônibus aquele hora era impossível. O céu estava cinza e a lua, que tanto anne amava, era coberta pelas nuvens carregadas.

- você pode parar de cantar? - Justin resmungou enquanto Anne cantavam um musica que tocava no bar minutos antes de saírem
- Você é chato
- Chato é essa sua voz irritante. Eu poderia te calar do melhor jeito mas acho que você não iria gostar muito.
- De que jeito?
- Um beijo. mas eu nunca sei se você vai corresponder ou me dar um tapa. Você é um mistério steley
- Aprendi com você
- É como dizem, as vezes os alunos superam os mestres.
- Não nesse caso. Sua mente é um poço de mistério Bieber

Bieber continuou caminhando em silêncio enquanto Anne insistia em continuar a cantar. Mas, que culpa tinha se a musica tinha grudado na sua mente? Os sapatos incomodavam Anne e assim eles foram parar nas mãos da menina e seus pés começaram a sentir o chão um tanto gelado. Justin entregou seus tênis a menina que já tremia de frio devido o chão gelado. Ela não esperava por essa atitude e no fundo nem Justin esperava.

- Obrigada - Anne sorriu tímida
- Cala a boca antes que eu me arrependa - Anne gargalhou
- Boa noite Steley - Ele disse assim que pararam enfrente ao prédio da menina
- você vai para casa sozinho a essa hora?
- Eu não sou nenhuma criança - Justin riu- E além do mais, ninguém naquela região vai chegar perto de mim. Eu sou Justin Bieber, esqueceu? - Anne gargalhou
- Entra logo nesse prédio Justin

Justin entrou logo atrás de Anne e esperaram o velho elevador chegar. A luz refletia em uma parte do rosto de Anne e aos olhos de Justin, ela estava mais linda daquele modo, talvez fosse o álcool que se espalhava mais em seu corpo. Ele entrelaçou as mãos nos cabelos da menia e a puxou para um beijo. Justin podia não saber o que é o amor, um beijo apaixonado, borboleta no estomago. Mas, aquele beijo fazia ele se sentir um homem digno, como a tempos ele não se sentia e ele não podia lutar contra aquilo, era muito maior.

- Você é linda. Sim, eu estou bêbado. Mas, amanhã quando eu estiver sóbrio você vai continuar linda.

                                                                                   [...] Continua

"FLAVIA PORRA TO RINDO MT COM OS FCS HATERS DE TU PUTA MERDA QUEM PODE TE ODIAR DE BOA SERIO N ENTENDO" exatamente, como podem me odiar? 
Rodis esta na esquina comendo mulher

"eu tava lendo e nem percebi que minha mãe tava atras de mim, quando eu terminei ela tava com uma cara de seria e falou "é essa coisa que vc fica lendo?? a louça ta la pra você lavar" eu fodendo a vida dos outros desde de sempre

obrigada pelos selinhos

indicando:



eu estou demorando para postar pq eu estou escrevendo uma nova fic para mandar para o fanficobession pq o blogspot esta ficando cada vez pior. mas não vou abandonar aqui