“Eu não sei ao certo, se você me fazia bem ou mal. Talvez um pouquinho dos dois.”
Justin P.V.O
- Steley, abaixa um pouco a bola, eu ainda mando aqui. Não se esqueça - eu disse rindo.
Ela deu uma risada gostosa de se ouvir e eu dei um gole na minha cerveja. Ela tinha o olhar inocente, raro por ai. O olhar dela podia ser comparado ao de uma criança de 6 anos, totalmente inocente. Depois de todas as quedas que a vida deu nela, ela parecia tão pura.
- Então as 9 horas esteja arrumada - eu disse
- Eu não vou
- Steley, não era para você levar meu conselho a serio.
- Mas eu não quero ir
- Esteja arrumada as 9 horas - eu repeti e me levantei a caminho da cozinha, mais uma cerveja!
Era isso, ela era o meu caminho para eu me tornar uma boa pessoa. Eu esta apostando nela, para que ela me mudasse. Mesmo sem ela saber.
- Mas o que eu visto nesses lugares?
- Você que sabe - eu respondi me jogando no sofá novamente.
- Eu não sei porque eu tenho que ir, esta mais que obvio que eu não vou gostar.
- Nunca foi em uma balada?
- Não
- Que tipo de adolescente você foi?
- Acho que você sabe muito bem.
Eu dei um gole em minha cerveja e troquei o canal, passava uma luta de vale tudo e eu assistia em meio aos goles na cerveja, meus olhos passaram pela sala até parar na perna de Anne. Ah senhor, que pernas. Eu poderia bota-la no meu colo, faze-la rebolar em meu colo, totalmente sem roupa, eu poderia sentir a boca dela no meu pênis. Mas, em vez disso eu só voltei meus olhos a luta e engolindo a minha vontade de arrancar aquela roupa dela.
Casa da Anne. 9 horas da noite.
Eu batia fortemente na porta da casa dela enquanto ouvia ela gritar de la de dentro algo como " Já vai " , porque ela não abria aquela merda logo? Ela abriu a porta toda estabanada e eu entrei nervoso.
- Que demora
- Eu não estava achando as chaves
Ela estava usando um vestido bonito, não era curto e sinceramente, eu não esperava que fosse. A conhecia o suficiente para saber que ela não usaria um vestido que fosse a mais de um dedo a cima do joelho. Ela usava um salto não tão alto e parecia não estar acostumada com aquela peça. Assim que o elevador chegou eu caminhei até a minha moto e ela pareceu respirar fundo ao olha-la.
- Vamos de moto?
- Sim e eu espero que você não reclame novamente
- Eu tenho medo
- Não vai ser a primeira vez que anda de moto, sobe logo ai - eu disse entendiado.
- Mas e se a moto derrapar
- Não vai acontecer - eu disse botando meu capacete e entregando o dela
- Ta, mas e se acontecer ?
- Sobe logo na moto Anne
Ela revirou os olhos e botou o capacete e subiu um pouco desajeitada na moto. Suas mãos ainda pareciam tremer em contato com a minha cintura, eu aumentei a velocidade na expectativa que ela me apertasse mais e assim ela fez.
- Diminui a velocidade Bieber
- Para de ser chata
- Eu não quero morrer - ela disse desesperada e eu ignorei o que ela falava
Estacionei em frente a balada e ela desceu da moto e respirou fundo, como se tivesse prendendo o ar durante todo esse tempo. Ela olhou assustada para o tanto de pessoas que tinham em frente a boate. Ela estava assustada e deslocada o que me fez dar uma leve risada. Assim que entramos no local, pude ouvir a musica que tocava alta, e ver o tanto de mulher gostosa que passava. Anne se encolheu assim que viu o tanto de gente e abraçou o próprio corpo como quisesse se proteger de algo. Eu andei até o bar e ela foi atrás de mim.
- Duas cervejas
Eu a entreguei uma cerveja e passei a língua pelos lábios enquanto olhava as mulheres que passavam. Os olhos de Anne passavam pelo local como quem quisesse decorar cada centímetro dali, ela bebeu um pouco de sua cerveja e voltou a olhar.
- Um minuto - eu disse para Anne assim que avistei uma morena linda na pista de dança
Anne arregalou os olhos assim que percebeu que eu havia a deixado sozinha e eu apenas continuei andando ao encontro da morena
- Oi - eu sussurrei no ouvido dela
- Oi - ela sorriu
- Esta sozinha?
- Sim
Minhas mãos seguraram a cintura dela e ela pareceu gostar, eu beijei o pescoço dela e sussurrei no ouvido dela.
- Você é muito linda, sabia?
- Obrigada
Eu comecei a distribuir beijos pelo pescoço dela e ela não pareceu se importar, muito pelo contrario, ela se arrepiava toda só com o contato dos meus lábios em seu pescoço. Eu puxei a nuca dela, trazendo o rosto dela até mim e mordisquei o lábio inferior dela.
- Eu tenho namorado - ela disse já com a respiração descompensada
- Acho que ele não vai se importar
Eu a beijei, minhas mãos em suas cintura pressionavam o corpo dela contra mim, uma de minhas mãos desceram até a bunda dela dando um apertão ali, a mão dela puxava o meu cabelo e isso me deixava completamente louco. Minha mão entrou dentro da blusa dela e apertou os peitos dela. Eu não me importava se estávamos no meio de um monte de gente e se algum idiota poderia estar assustado ou se punhetando com a cena. Minha mão entrou por dentro do vestido dela e passei a minha mão pela calcinha dela, fazendo com que ela gemesse entre o beijo. A filha da puta já estava toda molhada.
- vem comigo pro banheiro - ela disse com os lábios perto do meu.
Eu a soltei e a puxei pela mão, tentando abrir espaço em meio a multidão. Um homem responsável não deixaria uma menina ,feito Anne, sozinha por ai. Mas quem disse que eu sou responsável?
Entrei no banheiro masculino, ele fedia a mijo e a sexo. Os homens não pareceram se importar com a presença da morena, alguns até gostaram, se não, todos. Entrei em uma das cabines com ela e a tranquei. Meus lábios foram ao encontro do dela e a beijei intensamente. As mãos dela foram de encontro com o zíper da minha calça e sem desfazer o beijo senti a minha cueca e calça já no meu joelho. As mãos dela começaram a me punhetar, ela era experiente. Vadia gostosa. Botei os peitos dela para fora do vestido e comecei a chupa-los, eles eram deliciosos. A mão dela ainda no meu pau fazendo movimentos muito rápidos me faziam arfar. Puxei os cabelos dela fazendo com que os lábios delas fossem de encontro com o meu. Procurei no bolso da minha calça a camisinha e entreguei para ela. Com a ajuda da boca ela botou a camisinha no meu pênis e eu a puxei para o meu colo, encaixando o meu pau nela. Ela quicava no meu colo enquanto os peitos deliciosos dela se esfregavam na minha cara. Vadia gostosa.
[...] Continua
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